
Ciência | Intolerância de evolucionistas
A Revolução gnóstica e igualitária, que desde o fim da Idade Média vem levando de roldão tudo o que representa ainda algum vestígio da Civilização ex-cristã, é inexorável quando se trata daqueles que deixaram de ser para ela “politicamente corretos”, segundo seus padrões. É o que vamos ver no caso de um notável cientista alemão que está sendo perseguido porque abandonou o evolucionismo e se converteu à Religião Católica.
Günter Bechly [foto] é um ilustre cientista alemão que tem muitos títulos acadêmicos, sendo muito conhecido no campo da História Natural. Estudou biologia ou entomologia, parasitologia e paleontologia na Universidade Eberhard-Karls em Tubingen (Alemanha), diplomando-se em biologia em 1994. Em 1999 terminou seu doutorado em paleontologia com suma cum laude, sendo parte de sua tese realizada na famosa Universidade de Harvard.De 1999 a 2016, Bechly trabalhou como curador de insetos âmbar e fóssil no departamento de paleontologia do Museu de História Natural de Stuttgard. Ele é autor ou co-autor de cerca de 150 publicações científicas, incluindo um livro co-editado publicado pela Cambridge University Press, e um popular livro científico sobre evolução.
Como paleontólogo, Günter Bechly descobriu e nomeou mais de 160 novas espécies de insetos, e tem 10 grupos biológicos nomeados em sua homenagem.
Esse cientista também atuou nos conselhos editoriais de duas revistas científicas, e organizou cinco grandes exposições públicas sobre a história e a evolução da Terra. Entrevistado amplamente na mídia alemã, serviu como conselheiro científico de dois documentários de história natural da BBC de Londres. Portanto, é cientista de renome mundial.