No próximo fim de semana | Teatro em Zambujal, em Ançã e Sanguinheira
O 21.º Ciclo de Teatro Amador do Concelho
de Cantanhede tem este fim de semana mais uma jornada, desta vez com
espetáculos em Zambujal, Ançã, Sanguinheira e Febres. O programa
de dinamização da atividade teatral promovido pelo Município de
Cantanhede conta com a participação de 17 grupos cénicos, num
total de mais de 350 pessoas envolvidas, e a sua programação
estende-se ao longo de três meses com a representação de peças de
teatro de géneros variados um pouco por todo o concelho.
É
assim que, no próximo sábado, às 21h30, o Grupo de Teatro “As
Fontes do Zambujal” da Associação Juvenil do Zambujal e Fornos
estreia, no salão da Associação Cultural e Recreativa do Zambujal,
As Marias de Portugal,
um drama de Pedro Bandeira e Luís Zamarra que propõe uma reflexão
sobre o assédio. Maria do Sol via-se assediada por vários homens e
as alcoviteiras da terra procuravam denegri-la com infâmias e
difamações, mas nunca quebrou o seu voto de fidelidade ao marido.
Trata-se de uma peça que enaltece a virtude das mulheres com base
numa personagem que luta contra a adversidade para ver reconhecida a
sua inocência.
assim que, no próximo sábado, às 21h30, o Grupo de Teatro “As
Fontes do Zambujal” da Associação Juvenil do Zambujal e Fornos
estreia, no salão da Associação Cultural e Recreativa do Zambujal,
As Marias de Portugal,
um drama de Pedro Bandeira e Luís Zamarra que propõe uma reflexão
sobre o assédio. Maria do Sol via-se assediada por vários homens e
as alcoviteiras da terra procuravam denegri-la com infâmias e
difamações, mas nunca quebrou o seu voto de fidelidade ao marido.
Trata-se de uma peça que enaltece a virtude das mulheres com base
numa personagem que luta contra a adversidade para ver reconhecida a
sua inocência.
Também
no sábado, às 21h30, o GATT – Grupo Amador de Teatro da Tocha
desloca-se à Sanguinheira para apresentar a peça Viúva,
porém Honesta, adaptação de
um texto original do escritor e dramaturgo brasileiro Nelson
Rodrigues. Na peça, um diretor de jornal com grande influência no
país tudo faz para demover a filha a deixar de velar o marido
falecido e voltar a ter uma vida normal, uma vez que tem apenas
quinze anos. Como a jovem pretende voltar a casar, o pai resolve
contratar um grupo de especialistas, todos eles charlatões, para a
dissuadir da ideia. O casamento havia acontecido para justificar uma
gravidez precoce e indesejada, que afinal tinha sido inventada pelo
médico da família, um velho um pouco amalucado e confuso.
no sábado, às 21h30, o GATT – Grupo Amador de Teatro da Tocha
desloca-se à Sanguinheira para apresentar a peça Viúva,
porém Honesta, adaptação de
um texto original do escritor e dramaturgo brasileiro Nelson
Rodrigues. Na peça, um diretor de jornal com grande influência no
país tudo faz para demover a filha a deixar de velar o marido
falecido e voltar a ter uma vida normal, uma vez que tem apenas
quinze anos. Como a jovem pretende voltar a casar, o pai resolve
contratar um grupo de especialistas, todos eles charlatões, para a
dissuadir da ideia. O casamento havia acontecido para justificar uma
gravidez precoce e indesejada, que afinal tinha sido inventada pelo
médico da família, um velho um pouco amalucado e confuso.
Ainda
no sábado, igualmente às 21h30, é no palco do salão do Centro
Paroquial de Ançã que o “Cordinha d’Água Teatro” – Secção
do Rancho Folclórico “Os Lavradores” de Cordinhã estreia as
duas peças com que participa no certame. A
Revolta dos Penicos é uma
comédia da autoria de Manuel Tomé que transporta o espetador para
um cenário francês, em plena II Guerra Mundial. Uma professora,
pertencente à Resistência Francesa, ensina os seus alunos a
resistirem ao inimigo e a protegerem-se. Quando a professora
desaparece pelas mãos dos militares nazis, os meninos elegem um
líder e fazem frente ao invasor. Amores
na Aldeia, também uma comédia,
esta da autoria de Rosa Dinis, conduz o espetador numa revisitação
a uma aldeia portuguesa, nos anos 60. Sucedem-se várias peripécias,
amores e desamores, encontros e desencontros, casamentos arranjados,
questões políticas, tudo com uma excelente dose de bom humor e o
retrato histórico de um ambiente rural.
no sábado, igualmente às 21h30, é no palco do salão do Centro
Paroquial de Ançã que o “Cordinha d’Água Teatro” – Secção
do Rancho Folclórico “Os Lavradores” de Cordinhã estreia as
duas peças com que participa no certame. A
Revolta dos Penicos é uma
comédia da autoria de Manuel Tomé que transporta o espetador para
um cenário francês, em plena II Guerra Mundial. Uma professora,
pertencente à Resistência Francesa, ensina os seus alunos a
resistirem ao inimigo e a protegerem-se. Quando a professora
desaparece pelas mãos dos militares nazis, os meninos elegem um
líder e fazem frente ao invasor. Amores
na Aldeia, também uma comédia,
esta da autoria de Rosa Dinis, conduz o espetador numa revisitação
a uma aldeia portuguesa, nos anos 60. Sucedem-se várias peripécias,
amores e desamores, encontros e desencontros, casamentos arranjados,
questões políticas, tudo com uma excelente dose de bom humor e o
retrato histórico de um ambiente rural.
Já
no domingo, 17
de fevereiro, é a vez de as Pequenas Vozes de Febres se estrearem no
ciclo de teatro amador. Às 15h30, o grupo de teatro desta formação
coral sobe ao palco do Pavilhão Multiusos de Febres para interpretar
Asas
no Coração,
um
musical
baseado no
livro de memórias The
Story of the Trapp Family Singers,
da autoria de Maria von Trapp.
Maria é uma jovem que está num convento para se tornar freira, mas
não consegue seguir as rígidas normas religiosas a que está
sujeita aceita trabalhar como governanta de sete crianças. O pai é
um oficial da marinha, viúvo, que desde a morte de sua esposa educa
as crianças com rigor militar. Depois de trazer música e amor para
a vida das crianças, Maria casa-se com o capitão e, juntamente com
as crianças, descobre uma maneira de enfrentar a dor da perda
através da coragem e da fé.
no domingo, 17
de fevereiro, é a vez de as Pequenas Vozes de Febres se estrearem no
ciclo de teatro amador. Às 15h30, o grupo de teatro desta formação
coral sobe ao palco do Pavilhão Multiusos de Febres para interpretar
Asas
no Coração,
um
musical
baseado no
livro de memórias The
Story of the Trapp Family Singers,
da autoria de Maria von Trapp.
Maria é uma jovem que está num convento para se tornar freira, mas
não consegue seguir as rígidas normas religiosas a que está
sujeita aceita trabalhar como governanta de sete crianças. O pai é
um oficial da marinha, viúvo, que desde a morte de sua esposa educa
as crianças com rigor militar. Depois de trazer música e amor para
a vida das crianças, Maria casa-se com o capitão e, juntamente com
as crianças, descobre uma maneira de enfrentar a dor da perda
através da coragem e da fé.
Sobre
o Grupo de Teatro “As Fontes do Zambujal”
o Grupo de Teatro “As Fontes do Zambujal”
O
Grupo de Teatro “As Fontes do Zambujal” foi constituído em 1996
e é composto atualmente por cerca de 20 elementos, maioritariamente
das localidades de Zambujal e Fornos. A sua designação é uma
referência às quatro fontes de origem romana que existiram no
Zambujal, designadamente Fonte de Rodelos, Fonte Má, Fonte Perto e
Fonte Seca.
Grupo de Teatro “As Fontes do Zambujal” foi constituído em 1996
e é composto atualmente por cerca de 20 elementos, maioritariamente
das localidades de Zambujal e Fornos. A sua designação é uma
referência às quatro fontes de origem romana que existiram no
Zambujal, designadamente Fonte de Rodelos, Fonte Má, Fonte Perto e
Fonte Seca.
As
raízes desta formação teatral podem ser encontradas em 1954, mais
precisamente em 27 de maio, data em que foi fundado um agrupamento
com o nome “Viva O. R. Zal” (Viva o Rancho do Zambujal). A
iniciativa partiu de alguns indivíduos da comunidade que pretendiam
desenvolver atividades de lazer para preencher os seus tempos livres,
assim como manter vivas a tradição e a autenticidade dos trajes
danças e cantares do Zambujal.
raízes desta formação teatral podem ser encontradas em 1954, mais
precisamente em 27 de maio, data em que foi fundado um agrupamento
com o nome “Viva O. R. Zal” (Viva o Rancho do Zambujal). A
iniciativa partiu de alguns indivíduos da comunidade que pretendiam
desenvolver atividades de lazer para preencher os seus tempos livres,
assim como manter vivas a tradição e a autenticidade dos trajes
danças e cantares do Zambujal.
Depois
de uma interrupção de alguns anos, o Grupo retomou o seu
funcionamento em 1992, sob a nova designação de Grupo Folclórico
“Os Malmequeres do Zambujal”. Em julho de 1995, passou a integrar
a Associação Juvenil do Zambujal e Fornos, mais precisamente a sua
secção de folclore, e em 1996 filiou-se no INATEL.
de uma interrupção de alguns anos, o Grupo retomou o seu
funcionamento em 1992, sob a nova designação de Grupo Folclórico
“Os Malmequeres do Zambujal”. Em julho de 1995, passou a integrar
a Associação Juvenil do Zambujal e Fornos, mais precisamente a sua
secção de folclore, e em 1996 filiou-se no INATEL.
É
nessa mesma altura que surge o Grupo de Teatro “As Fontes do
Zambujal” que inicia um trabalho de produção teatral regular
apresentando uma a duas peças anualmente, por altura da quadra
natalícia e participando no Ciclo de Teatro Amador de Cantanhede,
desde a sua primeira edição.
nessa mesma altura que surge o Grupo de Teatro “As Fontes do
Zambujal” que inicia um trabalho de produção teatral regular
apresentando uma a duas peças anualmente, por altura da quadra
natalícia e participando no Ciclo de Teatro Amador de Cantanhede,
desde a sua primeira edição.
Em
1998, faz a sua primeira apresentação fora da terra, mais
precisamente nas Franciscas, no âmbito do I Ciclo de Teatro Amador
de Cantanhede, com as peças “Falar Verdade a Mentir” e “O
Senhor”. No ano seguinte faz um périplo por várias localidades do
Concelho de Cantanhede com as produções “O Céu da Minha Rua” e
“Terra Firme”.
1998, faz a sua primeira apresentação fora da terra, mais
precisamente nas Franciscas, no âmbito do I Ciclo de Teatro Amador
de Cantanhede, com as peças “Falar Verdade a Mentir” e “O
Senhor”. No ano seguinte faz um périplo por várias localidades do
Concelho de Cantanhede com as produções “O Céu da Minha Rua” e
“Terra Firme”.
Sobre o GATT – Grupo Amador de Teatro da
Tocha
Tocha
As origens do GATT – Grupo Amador de
Teatro da Tocha ninguém as sabe ao certo e também não existe
nenhum documento escrito onde estejam registadas. São os elementos
antigos com mais anos de casa que contam, entre as memórias que
ainda surgem, os momentos mais marcantes de que há lembrança.
Teatro da Tocha ninguém as sabe ao certo e também não existe
nenhum documento escrito onde estejam registadas. São os elementos
antigos com mais anos de casa que contam, entre as memórias que
ainda surgem, os momentos mais marcantes de que há lembrança.
Os ensaios decorriam na antiga sede,
localizada na Rua Dr. José Gomes da Cruz. A primeira peça foi
levada à cena na década de 60, no antigo Grémio de Instrução e
Recreio da Tocha, onde se realizavam os bailes (no atual café
Esplanada), mas a continuidade perdeu-se.
localizada na Rua Dr. José Gomes da Cruz. A primeira peça foi
levada à cena na década de 60, no antigo Grémio de Instrução e
Recreio da Tocha, onde se realizavam os bailes (no atual café
Esplanada), mas a continuidade perdeu-se.
É na década de 70, pelas mãos de Júlio
Garcia Simão, encenador e antigo funcionário do Rovisco Pais, que o
Grupo de Teatro ganha novo alento. Mais tarde é substituído por
Américo Guímaro, que levou à cena a peça “A Forja”,
também encenada no Festival de Teatro de Montemor-o-Velho. É com
ele que se estreia a peça “Frei Thomaz”.
Garcia Simão, encenador e antigo funcionário do Rovisco Pais, que o
Grupo de Teatro ganha novo alento. Mais tarde é substituído por
Américo Guímaro, que levou à cena a peça “A Forja”,
também encenada no Festival de Teatro de Montemor-o-Velho. É com
ele que se estreia a peça “Frei Thomaz”.
Segue-se novamente um período de
interregno, onde apenas se fazem alguns “sketches”, para em
1984 Júlio Campante, de Coimbra mas casado com a professora da
escola primária da Tocha, dar uma nova dinâmica ao Grupo Amador de
Teatro, que com ele começou a atuar em palcos um pouco por todo o
país.
interregno, onde apenas se fazem alguns “sketches”, para em
1984 Júlio Campante, de Coimbra mas casado com a professora da
escola primária da Tocha, dar uma nova dinâmica ao Grupo Amador de
Teatro, que com ele começou a atuar em palcos um pouco por todo o
país.
O bichinho do teatro ficou de vez, e já na
sede da Associação Recreativa e Cultural 1.º de Maio da Tocha, “o
salão encheu-se um punhado de vezes”. A população aderia aos
espetáculos e é com o Ciclo de Teatro Amador de Cantanhede e a
participação no certame que o grupo se revitaliza e se consolida,
ficando apenas marcada por um interregno de um ano, em 2003, devido a
um vazio de direção instalado, e em 2012, por doença do ator
principal, Américo Romão.
sede da Associação Recreativa e Cultural 1.º de Maio da Tocha, “o
salão encheu-se um punhado de vezes”. A população aderia aos
espetáculos e é com o Ciclo de Teatro Amador de Cantanhede e a
participação no certame que o grupo se revitaliza e se consolida,
ficando apenas marcada por um interregno de um ano, em 2003, devido a
um vazio de direção instalado, e em 2012, por doença do ator
principal, Américo Romão.
O Grupo de Teatro Amador da Tocha já levou
a palco diversas peças de diferentes estilos, tais como “A Casa
dos Pais”, “Entre Giestas”, “A Mala de
Bernardete”, “Serão Homens Amanhã”, “Há Horas
Diabólicas”, “As Duas Cartas”, “Uma Sardinha
para Três”, “Terra Firme”, “Frei Thomaz”,
levada a palco na década de 1970 e que em 2009 voltou a estar em
cena, seguida de “Falar Verdade a Mentir”, “A Forja”, “O
Doente Imaginário”, uma adaptação do original da autoria de
Molière, “Verdades e mentiras da vida real”, um original da
autoria de José Maria Giraldo, e “Desejo Voraz”, peça com que
encerrou a 18.ª edição do Ciclo de Teatro Amador do Concelho de
Cantanhede. Em 2017 retomou a encenação de “As duas cartas” da
autoria de Júlio Dinis e na última edição participou com “Os
Turistas”, uma adaptação do texto original de Luís Gonçalves.
a palco diversas peças de diferentes estilos, tais como “A Casa
dos Pais”, “Entre Giestas”, “A Mala de
Bernardete”, “Serão Homens Amanhã”, “Há Horas
Diabólicas”, “As Duas Cartas”, “Uma Sardinha
para Três”, “Terra Firme”, “Frei Thomaz”,
levada a palco na década de 1970 e que em 2009 voltou a estar em
cena, seguida de “Falar Verdade a Mentir”, “A Forja”, “O
Doente Imaginário”, uma adaptação do original da autoria de
Molière, “Verdades e mentiras da vida real”, um original da
autoria de José Maria Giraldo, e “Desejo Voraz”, peça com que
encerrou a 18.ª edição do Ciclo de Teatro Amador do Concelho de
Cantanhede. Em 2017 retomou a encenação de “As duas cartas” da
autoria de Júlio Dinis e na última edição participou com “Os
Turistas”, uma adaptação do texto original de Luís Gonçalves.
Sobre o Rancho Folclórico “Os
Lavradores” de Cordinhã
Lavradores” de Cordinhã
O grupo foi fundado em 19 de outubro de
1978 por iniciativa do pároco da freguesia, chamado Fernando, e de
um grupo de pessoas convidadas para o efeito, entre elas o músico
Arsénio Cavaco. Cinco anos depois, mais propriamente no dia 17 de
fevereiro de 1983, foi legalizado por escritura pública no Cartório
Notarial de Cantanhede e publicado no Diário da República III
Série, n.º 81 de 8-4-1983 como Associação Cultural e Recreativa,
denominada Rancho Folclórico de Cordinhã.
1978 por iniciativa do pároco da freguesia, chamado Fernando, e de
um grupo de pessoas convidadas para o efeito, entre elas o músico
Arsénio Cavaco. Cinco anos depois, mais propriamente no dia 17 de
fevereiro de 1983, foi legalizado por escritura pública no Cartório
Notarial de Cantanhede e publicado no Diário da República III
Série, n.º 81 de 8-4-1983 como Associação Cultural e Recreativa,
denominada Rancho Folclórico de Cordinhã.
Este rancho esteve em atividade 15 anos
consecutivos seguindo-se um breve interregno de cerca de três meses.
Posteriormente reiniciou a sua atividade com a designação de Rancho
Folclórico “Os Lavradores” de Cordinhã, que ainda hoje
mantém.
consecutivos seguindo-se um breve interregno de cerca de três meses.
Posteriormente reiniciou a sua atividade com a designação de Rancho
Folclórico “Os Lavradores” de Cordinhã, que ainda hoje
mantém.
Neste momento, ao grupo de adultos junta-se
o grupo infantojuvenil composto por 20 crianças, servindo
simultaneamente de escola de folclore.
o grupo infantojuvenil composto por 20 crianças, servindo
simultaneamente de escola de folclore.
Integrado nesta associação está o grupo
Cordinha d’Água Teatro,
composto por pessoas de todos os escalões etários, que participa
nos Ciclos de Teatro da Câmara Municipal de Cantanhede e nos Ciclos
de Teatro organizados pelo INATEL, onde se encontra inscrito.
Cordinha d’Água Teatro,
composto por pessoas de todos os escalões etários, que participa
nos Ciclos de Teatro da Câmara Municipal de Cantanhede e nos Ciclos
de Teatro organizados pelo INATEL, onde se encontra inscrito.
Sobre
as Pequenas Vozes de Febres
as Pequenas Vozes de Febres
Surgiu
inicialmente como “Coro infantil de Febres” a 16 de março de
2010, na altura, com 24 crianças. Atualmente, tem 51 elementos,
cujas idades variam entre os 5 e os 18 anos e denomina-se de
“Pequenas Vozes de Febres”.
inicialmente como “Coro infantil de Febres” a 16 de março de
2010, na altura, com 24 crianças. Atualmente, tem 51 elementos,
cujas idades variam entre os 5 e os 18 anos e denomina-se de
“Pequenas Vozes de Febres”.
Mesmo,
não estando envolvidos grandes encargos financeiros, uma vez que o
grupo está integrado numa iniciativa da Junta de Freguesia de
Febres, de quem recebe importantes apoios, a destacar: o local de
ensaios e aspetos burocráticos, realça-se também o apoio do
Município de Cantanhede e dos pais e familiares nas apresentações
do grupo.
não estando envolvidos grandes encargos financeiros, uma vez que o
grupo está integrado numa iniciativa da Junta de Freguesia de
Febres, de quem recebe importantes apoios, a destacar: o local de
ensaios e aspetos burocráticos, realça-se também o apoio do
Município de Cantanhede e dos pais e familiares nas apresentações
do grupo.
O
Coro dos Pequenas Vozes de Febres é dirigido, desde a sua fundação,
pela maestrina Anabela Rocha que é, também, a principal obreira
deste projeto. O grupo tem como objetivo proporcionar, a todas as
crianças, um desenvolvimento equilibrado e um apreço salutar de
cada um pela música, ajudando-as a adquirirem maior confiança,
maior autoestima para aprenderem a trabalhar e a evoluirem em grupo,
criando nelas o gosto pela prática musical de conjunto.
Coro dos Pequenas Vozes de Febres é dirigido, desde a sua fundação,
pela maestrina Anabela Rocha que é, também, a principal obreira
deste projeto. O grupo tem como objetivo proporcionar, a todas as
crianças, um desenvolvimento equilibrado e um apreço salutar de
cada um pela música, ajudando-as a adquirirem maior confiança,
maior autoestima para aprenderem a trabalhar e a evoluirem em grupo,
criando nelas o gosto pela prática musical de conjunto.
Em
2012, o grupo lançou o seu primeiro CD, intitulado “Sonho de
criança” e, em 2014, lançou o seu segundo álbum com DVD
incluído, “Asas do Sonho”. Representou os seus musicais e atuou
em vários distritos do país, de norte a sul, tendo uma média de
vinte e cinco atuações por ano, descansando no mês de agosto.
2012, o grupo lançou o seu primeiro CD, intitulado “Sonho de
criança” e, em 2014, lançou o seu segundo álbum com DVD
incluído, “Asas do Sonho”. Representou os seus musicais e atuou
em vários distritos do país, de norte a sul, tendo uma média de
vinte e cinco atuações por ano, descansando no mês de agosto.
O
grupo tem apostado, essencialmente, na música portuguesa. Atuações
de destaque: participa desde fevereiro de 2015 no Ciclo de Teatro
Amador de Cantanhede, onde apresentou os musicais “Frozen – No
reino do Gelo”, “A Princesinha” e “Asas no Coração”. Em
maio de 2015, por altura do seu 5.º aniversário apresentou um
espetáculo sobre o festival da canção. Em dezembro de 2015
participou no programa “A Praça”, RTP1. Em maio de 2017
apresentou o musical “Os três pastorinhos”, por altura do
centenário das aparições de Fátima, esta apresentação foi
noticiada no canal “Angelus TV”. Participou também no “Somos
Portugal”, na TVI, em julho de 2017, no âmbito da
Expofacic-Cantanhede. Em 2018, participou com várias bandas
filarmónicas da região centro. Em outubro de 2018, o grupo foi
convidado para uma participação especial com a Orquestra Clássica
do Centro, noticiada na RTP1 no programa “Portugal em Direto”.
grupo tem apostado, essencialmente, na música portuguesa. Atuações
de destaque: participa desde fevereiro de 2015 no Ciclo de Teatro
Amador de Cantanhede, onde apresentou os musicais “Frozen – No
reino do Gelo”, “A Princesinha” e “Asas no Coração”. Em
maio de 2015, por altura do seu 5.º aniversário apresentou um
espetáculo sobre o festival da canção. Em dezembro de 2015
participou no programa “A Praça”, RTP1. Em maio de 2017
apresentou o musical “Os três pastorinhos”, por altura do
centenário das aparições de Fátima, esta apresentação foi
noticiada no canal “Angelus TV”. Participou também no “Somos
Portugal”, na TVI, em julho de 2017, no âmbito da
Expofacic-Cantanhede. Em 2018, participou com várias bandas
filarmónicas da região centro. Em outubro de 2018, o grupo foi
convidado para uma participação especial com a Orquestra Clássica
do Centro, noticiada na RTP1 no programa “Portugal em Direto”.
Os
já oito anos de existência são motivo de orgulho para todos pelos
momentos de alegria e de paixão posta nas representações. A
história que se tem vindo a construir pelas “Pequenas Vozes de
Febres” não tem deixado ninguém indiferente, tantas têm sido as
manifestações de apreço recebidas.
já oito anos de existência são motivo de orgulho para todos pelos
momentos de alegria e de paixão posta nas representações. A
história que se tem vindo a construir pelas “Pequenas Vozes de
Febres” não tem deixado ninguém indiferente, tantas têm sido as
manifestações de apreço recebidas.
O
grupo é dirigido, desde a sua fundação, pela maestrina Anabela
Rocha Anabela Rocha, a diretora artística e a alma das Pequenas
Vozes de Febres. É licenciada em Matemáticas Aplicadas – Ramo
Educacional. Pianista, desde sempre ligada a atividades musicais,
aperfeiçoou a sua formação, no Conservatório de Música de Aveiro
e foi professora de música, no Jardim de Infância Gira Sol, em
Febres. Desde tenra idade, participou em vários espetáculos e
concursos de rádio e de televisão, na região centro, com
vários artistas de renome.
grupo é dirigido, desde a sua fundação, pela maestrina Anabela
Rocha Anabela Rocha, a diretora artística e a alma das Pequenas
Vozes de Febres. É licenciada em Matemáticas Aplicadas – Ramo
Educacional. Pianista, desde sempre ligada a atividades musicais,
aperfeiçoou a sua formação, no Conservatório de Música de Aveiro
e foi professora de música, no Jardim de Infância Gira Sol, em
Febres. Desde tenra idade, participou em vários espetáculos e
concursos de rádio e de televisão, na região centro, com
vários artistas de renome.