Proposta do PSD foi aprovada por unanimidade | Assembleia Municipal de Cantanhede aprovou moção em “Defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS) – Por Serviços de Saúde de Qualidade no Município de Cantanhede”
A
Assembleia Municipal de Cantanhede aprovou, por unanimidade, uma
moção apresentada pela bancada do PSD em “Defesa
do Serviço Nacional de Saúde (SNS) – Por
Serviços de Saúde de Qualidade no Município de Cantanhede”.
Assembleia Municipal de Cantanhede aprovou, por unanimidade, uma
moção apresentada pela bancada do PSD em “Defesa
do Serviço Nacional de Saúde (SNS) – Por
Serviços de Saúde de Qualidade no Município de Cantanhede”.
No
texto submetido a votação do órgão deliberativo da autarquia na
reunião plenária de 14 de dezembro refere que “o SNS é um pilar
da democracia e um pilar para a coesão e progresso social” e
enaltece “as
posições públicas que a Senhora Presidente da Câmara Municipal
tem vindo a assumir, reclamando da tutela a resolução de várias
situações que comprometem gravemente a qualidade dos serviços de
saúde prestados aos munícipes” de
Cantanhede.
texto submetido a votação do órgão deliberativo da autarquia na
reunião plenária de 14 de dezembro refere que “o SNS é um pilar
da democracia e um pilar para a coesão e progresso social” e
enaltece “as
posições públicas que a Senhora Presidente da Câmara Municipal
tem vindo a assumir, reclamando da tutela a resolução de várias
situações que comprometem gravemente a qualidade dos serviços de
saúde prestados aos munícipes” de
Cantanhede.
A
esse respeito, são referidas “as
diligências efetuadas pela Dr.ª Helena Teodósio junto do
Ministério da Saúde, para que sejam equacionadas as melhores
soluções para os problemas que têm vindo a acentuar a degradação
dos serviços de saúde no concelho de Cantanhede”, objetivo
que de resto consta do pedido de audiência endereçado à Ministra
da Saúde pela autarca.
esse respeito, são referidas “as
diligências efetuadas pela Dr.ª Helena Teodósio junto do
Ministério da Saúde, para que sejam equacionadas as melhores
soluções para os problemas que têm vindo a acentuar a degradação
dos serviços de saúde no concelho de Cantanhede”, objetivo
que de resto consta do pedido de audiência endereçado à Ministra
da Saúde pela autarca.
São
vários os casos preocupantes já sinalizados pela líder do
executivo camarário nas reuniões que tem mantido com os agentes do
setor e os representantes das forças políticas, entre os quais “a
necessidade de estabilização urgente do quadro de pessoal do
Hospital Arcebispo João Crisóstomo, sobretudo do corpo médico, de
modo melhorar os serviços e otimizar o bloco operatório, e avançar
rapidamente com medidas que ponham cobro à escassez de valências
cirúrgicas e à oferta limitada de consultas de especialidades, sem
esquecer a necessidade urgente de melhorar as condições de trabalho
em algumas áreas desta unidade hospitalar”.
vários os casos preocupantes já sinalizados pela líder do
executivo camarário nas reuniões que tem mantido com os agentes do
setor e os representantes das forças políticas, entre os quais “a
necessidade de estabilização urgente do quadro de pessoal do
Hospital Arcebispo João Crisóstomo, sobretudo do corpo médico, de
modo melhorar os serviços e otimizar o bloco operatório, e avançar
rapidamente com medidas que ponham cobro à escassez de valências
cirúrgicas e à oferta limitada de consultas de especialidades, sem
esquecer a necessidade urgente de melhorar as condições de trabalho
em algumas áreas desta unidade hospitalar”.
Por
outro lado, é reivindicada “a
resolução imediata dos problemas de funcionamento da consulta
aberta no Centro de Saúde, que nesta altura não responde às
necessidades da população, o que torna absolutamente indispensável
a implementação de um atendimento de urgência com mais médicos,
com um horário mais alargado e com disponibilidade de meios
complementares de diagnóstico”.
outro lado, é reivindicada “a
resolução imediata dos problemas de funcionamento da consulta
aberta no Centro de Saúde, que nesta altura não responde às
necessidades da população, o que torna absolutamente indispensável
a implementação de um atendimento de urgência com mais médicos,
com um horário mais alargado e com disponibilidade de meios
complementares de diagnóstico”.
Na
moção é também apontada “a
falta de médicos nas unidades de saúde familiar e nas extensões de
saúde, o que gera enormes carências nas respostas às populações,
que assim ficam diminuídas ou mesmo desprovidas de acesso a cuidados
básicos de saúde”, situação que carece de “resolução
inadiável, bastando para isso que a Administração Regional de
Saúde do Centro cumpra com o que se comprometeu no protocolo que
celebrou há alguns anos com a Câmara Municipal”.
moção é também apontada “a
falta de médicos nas unidades de saúde familiar e nas extensões de
saúde, o que gera enormes carências nas respostas às populações,
que assim ficam diminuídas ou mesmo desprovidas de acesso a cuidados
básicos de saúde”, situação que carece de “resolução
inadiável, bastando para isso que a Administração Regional de
Saúde do Centro cumpra com o que se comprometeu no protocolo que
celebrou há alguns anos com a Câmara Municipal”.
Enaltecendo
“a existência dos Postos de
Atendimento de Cuidados de Enfermagem, uma resposta social criada e
financiada pelo Município de Cantanhede ao abrigo de um protocolo
que envolve também as juntas das freguesias que não possuem
extensões de saúde”, o
documento dá voz ao lamento sobre o facto de “a
ARS-Centro não estar a cumprir com o que acordou com a Câmara
Municipal relativamente ao seu funcionamento e também que nada tenha
sido feito para que possam ser criados mais três postos de
enfermagem onde realmente fazem falta”.
“a existência dos Postos de
Atendimento de Cuidados de Enfermagem, uma resposta social criada e
financiada pelo Município de Cantanhede ao abrigo de um protocolo
que envolve também as juntas das freguesias que não possuem
extensões de saúde”, o
documento dá voz ao lamento sobre o facto de “a
ARS-Centro não estar a cumprir com o que acordou com a Câmara
Municipal relativamente ao seu funcionamento e também que nada tenha
sido feito para que possam ser criados mais três postos de
enfermagem onde realmente fazem falta”.
Finalmente,
na moção é defendida a manutenção do Centro de Medicina de
Reabilitação da Região Centro – Rovisco Pais como uma unidade
hospitalar de referência a nível nacional, e dá conta da
“apreensão e preocupação
sobre o futuro que a tutela reserva para esta unidade, sobretudo
quanto ao seu estatuto e quanto ao financiamento das obras
programadas para aumentar o número de camas”, reclamando ainda “a
estabilização do quadro de pessoal do CMRRC – Rovisco Pais, de modo
a melhorar os serviços”.
na moção é defendida a manutenção do Centro de Medicina de
Reabilitação da Região Centro – Rovisco Pais como uma unidade
hospitalar de referência a nível nacional, e dá conta da
“apreensão e preocupação
sobre o futuro que a tutela reserva para esta unidade, sobretudo
quanto ao seu estatuto e quanto ao financiamento das obras
programadas para aumentar o número de camas”, reclamando ainda “a
estabilização do quadro de pessoal do CMRRC – Rovisco Pais, de modo
a melhorar os serviços”.