Manhã de domingo: 100 anos depois, haverá paz para os Romanov?

15/07/2018 0 Por Carlos Joaquim
Logo Observador

Manhã de domingo

As principais notícias do dia
Bom dia!
Na madrugada de 17 de julho, um grupo de homens escolhidos a dedo matou Nicolau II e a família real russa. Cem anos depois, a sombra do crime violento, aprovado por Lenine, ainda paira sobre a Rússia.
O que se deve ter em conta na final do Mundial? Parte física, Mbappé, movimentações ofensivas de Perisic e Mandzukic, bolas paradas. E Griezmann, claro: com ou sem bola, é dali que virão as decisões.
No dia da final entre França e Croácia, uma breve conversa com o maior de sempre: o supersticioso Zagallo ganha o Mundial como jogador (1958, 1962), selecionador (1970) e até adjunto (1994).
Presidente dos EUA admite tentar a reeleição daqui a dois anos. E diz que não vê adversário à altura entre as hostes democratas. “Conheço-os todos e não vejo ninguém” capaz de arrebatar a eleição.
Para garantir um bom resultado no processo de saída da UE, a melhor estratégia do ponto de vista do governo do Reino Unido é levar a UE a tribunal. Este terá sido o conselho de Trump a Theresa May.
Em entrevista ao Observador antes do concerto no NOS Alive esta sexta, Bryce e Aaron Dessner falaram de Trump e dos EUA: “Quando Hitler ascendeu ao poder, a situação era provavelmente semelhante”.
A banda apresentou-se no NOS Alive como se apresentou durante toda a carreira: simples, fazendo do rock and roll uma festa coletiva e procurando nos problemas do mundo um elo de ligação com fãs.
O fundador dos White Stripes voltou a Portugal para dar mais um concerto inesquecível no Passeio Marítimo de Algés. Como tocou antes de Pearl Jam, não fez parte do grupo de lesados de Eddie Vedder.
Quando tinha apenas seis anos, Simeão II foi nomeado Rei da Bulgária. Com a imposição do comunismo, fugiu e passou 50 anos fora. Depois, foi eleito primeiro-ministro. Falou em exclusivo ao Observador.
Contrariando a tendência geral para realçar a brutalidade e opressão dos impérios que dominaram o mundo, “Visões imperiais”, de Krishan Kumar, põe em relevo o seu “espantoso registo de sucessos”.
Grupo de 12 menores e o treinador da equipa de futebol continuam a recuperar no hospital. Foi lá que agradeceram aos Navy Seals, aos médicos e a todas as pessoas que enviaram mensagens de apoio. 
Opinião
Helena Matos
Dizer-se farto dos estrangeiros-turistas é sinal de cultura. Dizer-se farto dos refugiados/migrantes é racismo. Contraditório? Não. É o processo de domesticação em curso.
João Marques de Almeida
O poder e a importância dos Estados Unidos exigem que se tente entender a estratégia de Trump, sobretudo se se discorda dela. Façam um esforço para analisar e compreender. Terão humildade suficiente?
Alberto Gonçalves
Pensando melhor, é absurdo reservar o Panteão aos mortos. Se eu mandasse, bênção de que a nação não usufrui, o Panteão seria o destino imediato dos vivos que revelassem indícios de dimensão épica.
P. Gonçalo Portocarrero de Almada
Seria lamentável que, por um excesso de nacionalismo, ou por sectarismo, a Igreja esquecesse que, desde a sua fundação, é católica, ou seja, universal.
Djaimilia Pereira de Almeida
Não nos reconhecermos nos sublinhados que outrora fizemos nos livros mostra que já não somos os mesmos, ainda que respondamos pelo mesmo nome e que os livros velhos ainda sejam nossos. 
Mais pessoas vão gostar da 360º. Partilhe:

no Facebook no Twitter por e-mail

Leia as últimas

em observador.pt

©2018 Observador On Time, S.A.
Rua Luz Soriano, n. 67, Lisboa