Festival Al-Buhera anima Albufeira
A edição deste ano do Festival Al-Buhera realiza-se em Albufeira, de 25 a 29 de julho. O evento conta com muitos concertos, artesanato nacional e de outras partes do mundo e muitas propostas gastronómicas, onde não faltam os petiscos, os doces e os vinhos da região.
Este ano a grande aposta do certame, que decorre na Praça dos Pescadores, vai para o programa de animação musical.
No dia 25, pelas 22h30, os GNR, a banda de Rui Reininho sobe ao palco para interpretar os seus êxitos mais conhecidos, mas antes, a partir das 21h00, a primeira parte do espetáculo fica sob a responsabilidade da Banda Alhada, o grupo da terra, a quem cabe fazer as honras da casa.
No dia 26, o programa prossegue, agora com Jimmy P, uma das figuras em destaque da nova geração da música portuguesa. A primeira parte do concerto desta noite fica por conta de Elida Almeida, jovem promessa da música cabo-verdiana.
No dia 27 é vez dos The Gift, uma das maiores bandas nacionais, que tem a carismática Sónia Tavares ao leme. Antes passa pelo palco do Al-Buhera a Orquestra Bamba Social e Tiago Nacarato.
A 28, o grupo Cais Sodré Funk Connection prepara o ambiente para receber os Expensive Soul, que regressam a Albufeira para mais um concerto que promete revelar alguns dos seus trabalhos mais recentes. No domingo, 29, o Festival despede-se ao som dos Fogo – Fogo na primeira parte do programa, que fecha com Sara Tavares.
O festival é de entrada livre e está aberto ao público, diariamente, entre as 19h00 e a 01h00.
Todos os dias há animação de rua, entre as 19h00 e as 21h30, com a Orquestra de Percussão “Percutunes” e a Fanfarra “Al-Fanfarre”.
O Al-buhera é também uma espécie de montra onde cerca de seis dezenas de artesãos, provenientes maioritariamente do Algarve, aproveitam para mostrar e comercializar a bons preços peças genuínas, produzidas a partir de materiais como o cobre, madeira, cortiça, pedras e conchas da praia, artigos em couro, bijutaria, têxteis, pintura e objetos de decoração, passando pelo artesanato marroquino e do Equador.
Entre as várias tendas e bancas coloridas distribuídas ao longo do recinto é possível encontrar alguns artesãos a trabalhar ao vivo, mostrando que é possível continuar a utilizar técnicas ancestrais ou reinventar as tradições de forma inovadora.
Nesta edição do Festival estão reservadas algumas surpresas, com várias ações a decorrer, ao longo dos cinco dias, no âmbito da candidatura de Albufeira ao programa “7 Maravilhas à Mesa”.
Fonte: oalgarve