
“Tendo em conta o estado de espírito dos Estados Unidos hoje, essa parece ser a opção mais provável”, disse hoje Matthias Fekl, quando questionado sobre se as negociações, que começaram em 2013, teriam de parar.
Na segunda-feira, a Greenpeace divulgou através da Internet 248 documentos confidenciais referentes às negociações do Acordo de Livre Comércio e Investimento Transatlântico. Segundo a organização ambientalista, o rascunho oficial das conversações indica que os Estados Unidos estão empenhados em interferir diretamente nos processos de decisão na Europa, ao nível da União Europeia e também junto de cada país.
ISG (PSP) // MP – Lusa