China, fakeóbitos e danos morais

China, fakeóbitos e danos morais

23/06/2020 0 Por Carlos Joaquim
  • Hélio Brambilla
Tudo o que vem ocorrendo hoje acerca da pandemia do coronavírus parece tão misterioso como tudo o que acontece na China. Não se sabe até o momento se o vírus foi criado ou manipulado nos laboratórios de Wuhan; se foi desencadeado de propósito ou de maneira acidental; se foi solto depois de a população chinesa estar imunizada por uma vacina desconhecida no ocidente. Tudo mistério… a ser esclarecido.
E mais. Ainda não se sabe ao certo o número, manipulado ou não, de mortos na China; a apresentação de cifras insignificantes em proporção à sua enorme população; se consistiu apenas em mostrar a eficiência chinesa no combate à epidemia; enquanto denúncias nas redes sociais salientavam que o número de mortos havia sido muito maior; o jornal espanhol “El País”, de 9 de junho/20, afirma que o foco inicial da pandemia na China começou em agosto de 2019…
Do dia 12 de fevereiro a 13 de março do corrente, o número de infectados subiu quase 40%, levando o Centro de Prevenção de Doenças dos Estados Unidos a acusar a China de subnotificação viral. O empresário bilionário, Guo Wengui, exilado por sua oposição ao governo chinês, denunciou que a situação era muito mais grave do que o partido comunista anunciava, e que os infectados passavam de mais de 5 milhões, com mais de 200 mil mortes.
A reportagem informava ainda que um incinerador chinês podia queimar cerca de 30 cadáveres/dia, e que foram enviados para Wuhan 40 modernos equipamentos, com capacidade de incinerar 1.200 cadáveres/dia. Demonstrando imparcialidade a reportagem afirmava que só o fato de a China os ter enviado para lá não significa que operassem 24 horas por dia (Blog CoinTimes).
No entanto, se somarmos este número aos crematórios fixos, cujo total em Wuhan é desconhecido, a cifra ultrapassa largamente 1.000 cremações diárias.Afinal, não haveria lógica enviar um arsenal de veículos com incineradores para cremar 4.000 cadáveres. Postagens denunciaram satélites internacionais detectando sinais claros de aquecimento no solo da região, além de fumaça gordurosa sendo expelida para a atmosfera…
Muito estranho também foi um relatório apresentado na Alemanha em 2012, com a previsão de uma pandemia no início de 2020. Até o nome coincidiu, pois seria chamada de coronavírus. Como então explicar que autoridades religiosas e políticas ocidentais não soubessem de nada, tendo sido surpreendidas pela pandemia? Quando isso circulou, já fora previsto o protagonismo chinês em manipular e soltar vírus. Então, por que não foi adotada política dissuasória preventiva?
Se de um lado, os números foram diminuídos na China, no Ocidente foram superdimensionados a fim de criar pânico e neurose nas pessoas, e assim permitir levar a cabo políticas autoritárias, como o foi durante o período nazifascista, faltando apenas incluir óbitos de cães e gatos para inflacionar os resultados pandêmicos.
Centenas de vídeos circularam nas redes sociais com denúncias de parentes e amigos que faleceram por razões outras que não o coronavírus, mas em cujas certidões de óbitos constavam como causa mortis o Covid 19? Esses ainda tiveram força moral e psicológica em denunciar, mas quantas centenas de pessoas o deixaram de fazer?