Hora de Fecho: 25 vetos de Cavaco. A família é quem mais ordena
Hora de fecho
Cavaco Silva chegou ao 25º veto político em dez anos de mandato. Adoção gay, aborto, divórcio e uniões de facto acabaram por ser as áreas em que o Presidente da República mais objeções levantou.
Presidente da República devolveu à AR o diploma da adoção por casais homossexuais e das alteração à interrupção voluntária da gravidez. Esquerda deve insistir. Marcelo decidirá.
Foi confrontado com ambos temas no debate com Marisa Matias. Defende que a “proteção da criança” é o que importa num processo de adoção, seja por casal gay ou não, e na IVG não é pró-penalização.
PS e BE vão reconfirmar os diplomas vetados pelo PR que permitem a adoção por casais do mesmo género e revogam as alterações introduzidas à lei da IVG. PCP também “disponível”.
Portugal apresenta “riscos elevados” a médio prazo a nível da sustentabilidade da dívida pública, de acordo com um relatório sobre sustentabilidade das finanças públicas dos Estados-membros.
Governador do Banco de Portugal diz que na construção em curso da União Bancária europeia há uma “esquizofrenia” entre quem toma das decisões e “quem paga”, designadamente na resolução de bancos.
Num curto vídeo publicado no Facebook, o partido lembra que Costa também falou nas eleições legislativas e não foi questionado pela CNE. Este órgão vai agora analisar as declarações de Portas.
O grupo extremista Estado Islâmico desenvolveu a capacidade de lançar ataques globais e está especialmente centrado na Europa, afirmou o diretor da agência de polícia europeia, Europol, Rob Wainwright.
Quatro bombistas suicidas fizeram-se explodir no mercado central da vila de Bodo e nas principais entradas e saídas vitimando pelo menos 25 pessoas.
Afonso Reis esteve no Fórum Económico Mundial. Explicou ao Observador quais são as dificuldades que o empreendedorismo social ainda enfrenta no país e porque seria útil criar empresas sociais.
Marcelo teve mais milhão de votos do que Passos e Portas. PCP perdeu metade do eleitorado. Marisa vale dois Louçãs. Tino de Rans ficou longe de score de José Manuel Coelho. Saiba o que mudou.
António Costa, que não quis Maria de Belém e tolerou Sampaio da Nóvoa, pensa que ganhou com Marcelo – acha que o tem na mão e que este é a sua alma gémea política. Rapidamente se aperceberá do engano.
O que pode fazer Marcelo? Pouca coisa. E quase tudo. Pelo exemplo. Pela palavra, que é escutada e respeitada salvo por uma parte da elite, mas essa está do lado oposto da barricada, sabe-se lá porquê.
A questão racial tornou-se o mais patético exercício de promoção do coitadismo, sobretudo entre os negros norte-americanos. Que é o mesmo que dizer que em todo o mundo a que chegue a televisão.
Um ponto parece evidente: mais um acidente semelhante ao da passagem de ano em Colónia e será o fim político de Merkel. Um país não aceita um líder em quem não confia para garantir a sua segurança.
As prioridades orçamentais estão a ser ditadas pela avaliação de emergência social ou são sobretudo para responder ao poder reivindicativo de sindicatos e corporações?
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